“A Páscoa dos judeus estava próxima, e Jesus subiu a Jerusalém. E encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas, e os cambistas sentados às suas mesas. E fez um flagelo de cordas e os expulsou do templo, com ovelhas e bois; e Ele derramou as moedas dos cambistas e derrubou suas mesas; e àqueles que estavam vendendo as pombas, Ele disse: 'Tira essas coisas; pare de fazer da casa de meu pai um local de trabalho. Seus discípulos lembraram que estava escrito: 'O zelo pela tua casa me consumirá' ”(João 2: 13–17).
A Festa da Páscoa em Jerusalém a cada ano significava grandes negócios para os comerciantes baseados em Jerusalém. Eles venderam os animais necessários para os sacrifícios a preços inflacionados a peregrinos judeus, que acharam impraticável trazer os seus de suas casas em terras distantes.
Além disso, todo judeu de vinte anos ou mais tinha que pagar o imposto anual do templo (Mateus 17: 24–27). Mas isso só poderia ser pago com moedas judaicas ou tirianas, então os estrangeiros tiveram que trocar seu dinheiro por moedas aceitáveis. Por possuírem o monopólio, os cambistas cobravam uma taxa exorbitante.
O que deveria ter sido um local de reverência e adoração sagrada se tornara um local de comércio abusivo e preços excessivos.
Percebendo que a pureza da adoração no templo era uma questão de honra a Deus, Jesus tomou uma ação rápida e decisiva. A intensidade de Sua justa indignação era inconfundível - Cristo não toleraria zombaria do espírito da verdadeira adoração.
Pergunte-se
Existem casos em que transformamos a adoração a Deus em algo menos do que deveria ser - talvez em algo que nunca deveria ser? Que tipo de coração você pretende trazer na próxima vez que se juntar a outras pessoas na casa do Senhor para adoração?
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