John MarArthur
“Uma mulher que sofria de uma hemorragia há doze anos, surgiu por trás dele e tocou a orla de seu manto; porque ela dizia para si mesma: 'Se eu apenas tocar em Suas vestes, ficarei bem'. Mas Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: 'Filha, tome coragem; sua fé te fez bem. De imediato a mulher foi curada ”( Mateus 9: 20–22 ).
Quando o piedoso Sir James Simpson estava em seu leito de morte, um amigo disse-lhe: "Bem, James, em breve você será capaz de descansar no seio de Jesus." Mas Simpson respondeu: "Eu não sei que eu posso bastante faça isso, mas acho que posso segurar sua vestimenta ”.
Em sua vergonha de ser banida da família e ser cerimonialmente impura, a mulher aqui queria passar despercebida. Ela apenas desejava tocar a roupa de Jesus, confiante de que tal contato era suficiente para receber cura. De acordo com essa confiança, ela recebeu a cura imediata de sua impureza.
Nosso Senhor tornou-se consciente do que aconteceu somente quando percebeu que o poder divino havia saído dEle ( Lucas 8:46 ) - uma percepção que aconteceu antes que Ele conhecesse humanamente a mulher especificamente. Sua declaração, "sua fé te fez bem", simplesmente assegurou a ela e à multidão que a cura milagrosa ocorrera. Jesus não se importava com o fato de ela tocá-lo, tornando-o cerimonialmente impuro para os judeus. O Senhor era palpável até mesmo por um intocável.
Mesmo que as expectativas da mulher provavelmente não fossem totalmente informadas pelas Escrituras - ela poderia ter supersticiosamente pensado que as roupas de Cristo tinham poderes inerentes de cura - Ele falou com ela com carinho e compaixão: “Filha, tenha coragem.” Apesar de outros fatores, a fé da mulher era genuíno e aceitável ao Senhor. Foi o suficiente para fazê-la bem.
Pergunte-se
Parte do equilíbrio da fé cristã é perceber que somos indignos de tocar a bainha de Suas vestes, mas são bem recebidos em Seu pleno abraço como membro adotivo de Sua família. Como essas duas aparentes incongruências se juntam e se equilibram em sua adoração?
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