segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Você é oprimido por demasiada informação?  Você está cercado por pilhas de papel?
 Um organizador profissional me disse uma vez que 80% do que você arquivar você nunca vai olhar novamente.
 Então, por que segurá-lo?
 Quando se trata de papéis entrar em seu espaço, você tem que ser implacável.
 Se você permitir que seus papéis para assumir, as chances são de sua produtividade e clareza mental vão sofrer.
 Abaixo estão algumas dicas para combater a sobrecarga de informação e gestão de todos os pedaços de papel que entram em sua vida.
  1. Revise regularmente
 Se você não rever o que está em seus arquivos, você esquece.  É tão simples como isso.
 Você precisa ser disciplinado para reservar um tempo a cada poucos meses para rever seus papéis.
 Como especialista em produtividade David Allen afirma -

 "Um processo de revisão reais originará melhorada e pró-ativa um novo pensamento em áreas-chave de sua vida e de trabalho".
 Fazendo uma revisão é uma grande oportunidade para jogar fora todos os papéis que você não precisa mais.
 2. Quão rápido você pode encher uma caixa de reciclagem
 Desafie-se.  Defina um temporizador para 8 minutos e ver o quanto você pode preenchê-lo com em que período de tempo.  Seja forte e trabalhar rápido.  E lembre-se, você provavelmente não vai perder o documento ou até mesmo lembre-se que você tinha isso em primeiro lugar.
 3. Lidar com os seus trabalhos imediatamente
 Não permita montanhas de papéis para formar em seu quarto ou escritório.  Se você pode arquivar um documento de distância em menos de 2 minutos, fazê-lo.
 Ela também ajuda a reservar um tempo para fazer algo psicólogo Sharon Melnick chama de "A varredura noturno".  Isso envolve a coleta de todos os papéis e notas que se acumularam ao longo do dia, colocando-os em um local e formular um 'fazer' lista.  Como você passar por cada item, eu acho que ajuda a perguntar a si mesmo as seguintes perguntas -
 O que eu preciso fazer com isso?
  É o material de referência geral que precisa ser arquivado?
  Preciso tomar algum tipo de ação em relação ao produto?  Em caso afirmativo, qual é o próximo passo, pequeno eu preciso levar?
 4. Diga não à acumulação de papéis, desde o início
 Antes de clicar no botão de impressão ou pegue uma folha comunicado, pergunte a si mesmo -
 "Qual o benefício irá trazer esta informação para minha vida?  O que vou fazer com isso? "
 Se ele vai trazer muito pouco benefício eo documento não serve a uma necessidade ou finalidade, seja forte e não deixe que o documento digitar o seu espaço.
 5. Basta fazer 10 minutos por dia
 Se você sentir-se oprimido mentalmente por seus papéis, apenas diga a si mesmo que tudo que você precisa fazer é uma purga de 10 minutos.  Isso é tudo.  Todos os dias durante uma semana.  Essa é, pelo menos, 50 minutos de purga papel.  E um monte de alívio mental.
 Você vê, quando você se livrar de papéis inúteis e reveja seus arquivos regularmente, você se sentir mais leve e mais no controle de sua vida.  Você também pode tomar melhores decisões e trabalhar de forma mais eficiente, porque você sabe onde as coisas estão.
 Eu desafio você a começar a purga papel hoje.  Configurar uma lixeira, pegue um temporizador e ir para ela!
 Veja que tipo de diferença que faz a seu pensamento e produtividade.  Eu tenho que dizer, a vida é melhor sem as minhas notas de direito penal do primeiro ano da universidade.
Fonte:  http://learningfundamentals.com.au/

sábado, 20 de junho de 2015

Ponto Cruz

Olá,
Devido as minhas insônias voltei a fazer ponto cruz.
Achei um site que converte figuras em gárficos de Ponto Cruz.

Já coloquei o link direto.

http://patternsforyou.com/pt/pattern_maker.html

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Você é oprimido por demasiada informação

Você é oprimido por demasiada informação?  Você está cercado por pilhas de papel?
papers Um organizador profissional me disse uma vez que 80% do que você arquivar você nunca vai olhar novamente.
 Então, por que segurá-lo?
 Quando se trata de papéis entrar em seu espaço, você tem que ser implacável.
 Se você permitir que seus papéis para assumir, as chances são de sua produtividade e clareza mental vão sofrer.
 Abaixo estão algumas dicas para combater a sobrecarga de informação e gestão de todos os pedaços de papel que entram em sua vida.
  1. Revise regularmente
 Se você não rever o que está em seus arquivos, você esquece.  É tão simples como isso.
 Você precisa ser disciplinado para reservar um tempo a cada poucos meses para rever seus papéis.
 Como especialista em produtividade David Allen afirma -

 "Um processo de revisão reais originará melhorada e pró-ativa um novo pensamento em áreas-chave de sua vida e de trabalho".
 Fazendo uma revisão é uma grande oportunidade para jogar fora todos os papéis que você não precisa mais.
 2. Quão rápido você pode encher uma caixa de reciclagem
 Desafie-se.  Defina um temporizador para 8 minutos e ver o quanto você pode preenchê-lo com em que período de tempo.  Seja forte e trabalhar rápido.  E lembre-se, você provavelmente não vai perder o documento ou até mesmo lembre-se que você tinha isso em primeiro lugar.
 3. Lidar com os seus trabalhos imediatamente
 Não permita montanhas de papéis para formar em seu quarto ou escritório.  Se você pode arquivar um documento de distância em menos de 2 minutos, fazê-lo.
 Ela também ajuda a reservar um tempo para fazer algo psicólogo Sharon Melnick chama de "A varredura noturno".  Isso envolve a coleta de todos os papéis e notas que se acumularam ao longo do dia, colocando-os em um local e formular um 'fazer' lista.  Como você passar por cada item, eu acho que ajuda a perguntar a si mesmo as seguintes perguntas -
 O que eu preciso fazer com isso?
  É o material de referência geral que precisa ser arquivado?
  Preciso tomar algum tipo de ação em relação ao produto?  Em caso afirmativo, qual é o próximo passo, pequeno eu preciso levar?
 4. Diga não à acumulação de papéis, desde o início
 Antes de clicar no botão de impressão ou pegue uma folha comunicado, pergunte a si mesmo -
 "Qual o benefício irá trazer esta informação para minha vida?  O que vou fazer com isso? "
 Se ele vai trazer muito pouco benefício eo documento não serve a uma necessidade ou finalidade, seja forte e não deixe que o documento digitar o seu espaço.
 5. Basta fazer 10 minutos por dia
 Se você sentir-se oprimido mentalmente por seus papéis, apenas diga a si mesmo que tudo que você precisa fazer é uma purga de 10 minutos.  Isso é tudo.  Todos os dias durante uma semana.  Essa é, pelo menos, 50 minutos de purga papel.  E um monte de alívio mental.
 Você vê, quando você se livrar de papéis inúteis e reveja seus arquivos regularmente, você se sentir mais leve e mais no controle de sua vida.  Você também pode tomar melhores decisões e trabalhar de forma mais eficiente, porque você sabe onde as coisas estão.
 Eu desafio você a começar a purga papel hoje.  Configurar uma lixeira, pegue um temporizador e ir para ela!
 Veja que tipo de diferença que faz a seu pensamento e produtividade.  Eu tenho que dizer, a vida é melhor sem as minhas notas de direito penal do primeiro ano da universidade.
Fonte:  http://learningfundamentals.com.au/

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Idolatria

Leitura Bíblica:
Josué 22.9-20

Tenham cuidado para não serem enganados e levados a desviar-se para adorar outros deuses e a prostrar-se perante eles (Dt 11.16).

Você já se sentiu incomodado com um termo muito empregado na mídia para fazer referência a artistas e cantores famosos: ídolos? Por mais inofensiva que esta palavra pareça, a ideia que ela transmite é sempre de engrandecer pessoas – normalmente de forma exagerada – por causa do que elas são ou fazem (Oséias 8.4a). Na leitura de hoje, a simples construção de um altar trouxe grande animosidade entre as tribos de Israel, a ponto de quase suscitar uma guerra civil. Isso só não aconteceu porque aqueles que construíram o altar conseguiram demonstrar que não tinham a intenção de cultuar qualquer outro deus além do Deus de Israel (v 26-27).

Nos tempos de Josué, as tribos de Israel tinham consciência de quão facilmente o coração humano produz ídolos para si. Tinham experimentado na pele o quanto a idolatria é uma afronta à adoração exclusiva que Deus requer do seu povo. Também sabiam que o Deus que carrega, consola e conduz o povo é o mesmo que castiga até a terceira e quarta geração daqueles que o desprezam (Deuteronômio 5.9).

Hoje não é diferente. Deus continua a se aborrecer com todo tipo de idolatria. Esta pode manifestar-se de diferentes formas: na adoração a imagens de pessoas e animais, no culto ao dinheiro e aos bens materiais, no narcisismo (culto ao próprio corpo), no hedonismo (culto ao prazer) e até na veneração de celebridades da mídia. Aliás: mesmo quem aprecia a música cristã corre o risco de idolatrar o seu cantor preferido, esquecendo-se de glorificar a Deus, que é quem concede estes talentos aos homens (1 Crônicas 29.14; Mateus 25.14ss).

É preciso que cada um analise seu coração com sinceridade. Se encontrar nele um “altar” dedicado a outra pessoa, objeto ou ação que não Cristo Jesus, então é preciso arrepender-se aqui e agora e voltar o coração à adoração exclusiva ao único Senhor. – ALS
 
Só quem é totalmente perfeito merece adoração: Deus.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Simples maneiras para aumentar a sua felicidade enquanto estuda


curta-1

segunda-feira, 4 de maio de 2015

O que o Novo Testamento nos diz sobre as crianças?

É inegável que o nosso envolvimento com as crianças e adolescentes mais vulneráveis gera em nós mais perguntas do que respostas. Todas as quartas, tentaremos abordar uma única pergunta, não de forma completa mas de forma relevante!

O que o Novo Testamento nos diz sobre as crianças?

Um exame mais minucioso das Escrituras — um com a criança em mente — revela que as crianças são muito importantes no texto bíblico. As crianças desempenham um papel significativo à medida em que a mensagem da Bíblia é revelada. Deus ama e protege as crianças. A Bíblia demonstra que as crianças são extremamente perspicazes em compreender as coisas de Deus. Ele as usou, várias vezes, como  mensageiros e modelos — especialmente  quando os adultos pareciam ter se corrompido demais e se tornado surdos para ouvir ou responder.
Os discípulos discutiam entre si sobre quem seria o maior no reino por vir. Jesus, conhecedor desta discussão, pegou uma criança em seus braços e declarou:  “Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus.” Mt 18.3
Se encaramos Jesus  com seriedade, devemos então prestar atenção nisto. Raramente presta-se a devida atenção à criança que Jesus coloca no meio da discussão.
A criança introduzida por Jesus no meio da roda de discussão é o nosso ponto de partida. Muitos, (talvez a maioria) dos leitores das Escrituras deixam de ver quão importante são as crianças em todo o texto bíblico.  Para muitas igrejas hoje as crianças são a  “grande omissão”! Falhamos em ver como a teologia e a prática cristãs estão intimamente ligadas à criança, são ilustradas por ela, e só podem ser compreendidas se a inserirmos no centro da discussão.
(…)
A Bíblia ensina claramente que é preciso levar as crianças a sério, porque com certeza Deus o faz! Talvez nada entristecesse mais à Jesus do que o fazer uma criança “tropeçar”.  Em Mateus 18:5-6, Jesus diz que se alguém fizesse com que um dos pequeninos pecasse, este deveria ter uma pedra de moinho atada ao seu pescoço e que deveria ser afogado nas profundezas do mar. O original grego revela que a pedra de moinho era uma pedra muito grande e que a pessoa deveria ser jogada nas regiões mais profundas do oceano. Jesus não tinha nenhuma paciência ou consideração por qualquer um que agisse de forma perversa com as crianças.
Child, Church and Mission, Dan Brewster

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O que a Bíblia diz sobre as crianças no Antigo Testamento?

É inegável que o nosso envolvimento com as crianças e adolescentes mais vulneráveis gera em nós mais perguntas do que respostas. Todas as quartas, tentaremos abordar uma única pergunta, não de forma completa mas de forma relevante!

O que a Bíblia diz sobre as crianças no Antigo Testamento?

Faça um teste com você mesmo. Pegue uma folha em branco, marque cinco minutos no relógio e escreva tudo o que você conseguir lembrar que a Bíblia diz sobre a criança. Depois responda:
Você teve dificuldade de preencher a folha? Ou, a folha foi insuficiente?
Sem TítuloHá alguns Keith White, escritor, teólogo e veterano defensor da causa das crianças na Inglaterra, se sentiu  provocado a levar a sério esta pergunta. Isto aconteceu quando ouviu um palestrante em uma conferência cristã dizer: “A Bíblia não fala muito sobre as crianças!” no mesmo tom com o qual dizemos: “A Bíblia não fala muito sobre drogas!”
Veja a seguir uma lista de 10 afirmativas escritas por Dan Brewster, diretor internacional de programas acadêmicos da Compassion International, que se inspirou no trabalho de Keith White. Dan Brewster as escreveu no livro Child, Church and Mission e elas se referem específicamente ao que o Antigo Testamento tem a dizer sobre as crianças.
  1. Deus ama as crianças incondicionalmente. Ele as criou à sua imagem. Este fato confere a elas dignidade e valor intrínsicos. Isto é verdade para TODAS as crianças, até para as ainda não nascidas. Veja Salmos 139.13-16.
  2. As crianças são um sinal da bênção de Deus. Veja Salmos 127.3.
  3. As crianças parecem ter uma percepção inata da melhor forma de servir a Deus. Elas são adoradoras por excelência. Seu louvor não é algo aprendido à medida que crescem — ele faz parte de sua natureza e propósito hoje! Veja Salmos 8.2.
  4. A abertura das crianças para aprender sobre os mistérios de Deus modelam a relação que ele quer ter com os adultos. Veja Oséias 11.1.
  5. As crianças não são apenas seguidoras, mas também agentes enviadas por Deus para exercer liderança, e participar da sua missão. Elas são personagens importantes na narrativa bíblica: Isaque, Miriam, Moisés, Samuel, Davi, a empregada da esposa de Naamã, entre outros.
  6. As crianças eram sempre incluídas no drama e ritual de adoração no Antigo Testamento. Em Êxodo e em Levítico, vemos que as crianças participam no diálogo sobre o significado da Páscoa. Veja Êxodo 12.
  7. Os profetas bíblicos condenaram severamente e repetidas vezes os abusos praticados contra as crianças. Muitas das mesmas coisas que nos chocam hoje eram problemas nos tempos bíblicos também. Deus não está alheio ao sofrimento das crianças. Há evidências inconfundíveis em toda a Bíblia do amor e carinho de Deus para com as crianças. Mais de 30 passagens no Antigo Testamento declaram que Deus é o defensor dos órfãos. Veja Deuteronômio 10.18.
  8. Os pais têm a responsabilidade primária de cuidar e educar seus filhos. Do mesmo modo, o papel da comunidade é visto como essencial. A menos que os corações dos filhos se voltassem para seus pais (e vice-versa) a terra seria amaldiçoada. Veja Êxodo 20.12, Deuteronômio 5.16, Malaquias 4.6.
  9. As profecias do Antigo Testamento previram que a salvação de Deus não viria por meio de reis e guerreiros, mas inesperadamente, por meio de uma criança. Veja Isaías 7.10-14
  10. De alguma forma para nós ainda misteriosa, as crianças sinalizam o futuro reino de Deus. “O lobo viverá com o cordeiro, … e uma criança os guiará.” Veja Isaías 11.6.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Quem tem ouvidos para ouvir...

 

Ele ouve as crianças e acredita que toda igreja saudável deveria ouvi-las também. O teólogo canadense Dan Brewster está há mais de 30 anos envolvido com a Compassion Internacional – uma organização cristã que atende e ajuda crianças em vulnerabilidade social em todo o mundo. Muito mais do que um tipo de “apêndice” da igreja ou um ministério menor, para Dan, ouvir e cuidar integralmente das crianças é base para a sustentabilidade da igreja como manifestação do reino de Deus hoje.

Dan Brewster faz parte de um grupo de executivos cristãos envolvidos em organizações sociais como Tearfund, Visão Mundial, Cristo para la Ciudad, Movimento Teologia da Criança, entre outros, que têm investido esforços no sentido de influenciar a igreja para que ela cumpra um papel relevante e essencial no resgate e restauração de crianças, famílias e comunidades afetadas pela injustiça social e violência ao redor do mundo. Ele insiste em dizer que no trabalho de defesa da criança há um espaço que apenas a igreja é capaz de ocupar.

Leia a seguir algumas das reflexões de Dan sobre Deus, a criança e como ela precisa ser vista em nossas igrejas.

Ouvir a criança é responsabilidade da igreja se ela quiser ser obediente a Jesus

Dan Brewster afirma que temos lido o texto bíblico sem dar a devida importância ao que ele tem a dizer sobre a criança. Por isto, temos sido desobedientes a Jesus no que diz respeito a elas.

“Alguns acreditam que a Bíblia tem muito pouco a dizer sobre as crianças. Mas, um exame mais minucioso das Escrituras — um com a criança em mente — revela que as crianças são muito importantes no texto bíblico. Crianças desempenham um papel significativo à medida em que a mensagem da Bíblia é revelada. Deus ama e protege as crianças. A Bíblia demonstra que as crianças são extremamente perspicazes em compreender as coisas de Deus. Ele as usou, várias vezes, como mensageiras ou modelos — especialmente quando os adultos pareciam ter se corrompido demais e se tornado surdos para ouvir ou responder.

Os discípulos discutiam entre si sobre quem seria o maior no reino por vir. Jesus, conhecedor desta discussão, pegou uma criança em seus braços e declarou: ‘Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus.’ Mt 18.3

Se encaramos Jesus com seriedade, devemos então prestar atenção nisto. Raramente presta-se a devida atenção à criança que Jesus insere no meio desta discussão. Para muitas igrejas hoje as crianças são a "grande omissão”! Falhamos em ver como a teologia e a prática cristãs estão intimamente ligadas à criança, são ilustradas por ela, e só podem ser compreendidas se a inserirmos no centro de nossas reflexões.
Nossas prioridades estão atrapalhadas na igreja. Subvalorizamos o potencial das crianças tanto como objetos e também como agentes da missão.

A Bíblia ensina claramente que é preciso levar as crianças a sério, porque com certeza Deus o faz! Talvez nada entristecesse mais à Jesus do que o fazer uma criança “tropeçar”. Em Mateus 18:5-6, Jesus diz que aquele que fizesse com que um dos pequeninos pecasse, deveria ter uma pedra de moinho atada ao seu pescoço e que deveria ser afogado nas profundezas do mar. Jesus não tinha nenhuma paciência ou consideração por qualquer um que agisse de forma perversa com as crianças.
Qualquer que seja a realidade encontrada na vida de uma criança, Deus a considera preciosa. As Escrituras são ricas em princípios que ilustram este fato.”

Para Dan Brewster, uma igreja cristocêntrica é também uma igreja que sabe acolher e valorizar a presença das crianças em seu meio (e aqui ele inclui, na medida do possível, todas as crianças de uma comunidade, ricas ou pobres, saudáveis ou não, socialmente vulneráveis ou bem amparadas). E isto tem consequências práticas como o uso do espaço, dos recursos e do tempo em cada igreja local.

Ouvir a criança é responsabilidade da igreja se esta quiser desfrutar de comunhão em comunidade

Dan Brewster crê que as crianças são elementos essenciais e indispensáveis para qualquer comunidade de fé.

“Antes de mais nada, as crianças são um sinal da bênção de Deus. Elas são uma parte essencial da comunidade da aliança. Na verdade, as atitudes e a abertura para o aprendizado típicas das crianças ilustram a relação que Deus quer ter com os adultos. Jesus usa as crianças como exemplos da dependência humilde que o reino de Deus exige dos adultos. Assim também, suas famílias e comunidades devem valorizá-las e ensiná-las sobre os caminhos e sobre a palavra de Deus.”

O missiólogo afirma que apesar de serem grandes presentes, são também vulneráveis e precisam do nosso amparo. Ele cita o trabalho do Dr. Vinay Samuel, do Oxford Centre for Mission Studies. Para este, a criança exibe ao nascer duas características básicas: vulnerabilidade e transcendência.

“Deus se coloca do lado dos vulneráveis e considera as crianças dignas de proteção. Quando crianças são negligenciadas, abusadas ou vitimadas, Deus se entristece. Jesus defende fortemente a necessidade de protegê-las.

Mas porque são transcendentes, as crianças parecem ter uma percepção inata da melhor forma de servir a Deus. As crianças são adoradoras. Elas foram projetadas para louvar a Deus. O louvor não é algo aprendido à medida que crescem — ele faz parte de sua natureza e finalidade, hoje. As crianças louvam a Jesus mesmo quando os adultos o rejeitam. Além disso, na Bíblia as crianças provam que podem ser agentes escolhidos para a missão de Deus. As crianças são não só aqueles que seguem, mas também aqueles que Deus envia para exercer liderança. O próprio Deus escolheu entrar neste mundo como um bebê, numa família e comunidade, não como rei, sumo sacerdote ou rabino.

O fato que teólogos e a Igreja ignoraram estas realidades bíblicas pode ter implicado em graves consequências na nossa compreensão geral das Escrituras e no entendimento relativo às crianças. Concordo com meu amigo, Dr. Keith White quando ele pergunta,
‘E se tivermos ouvido errado ou negligenciado a revelação de Deus sobre crianças e a infância? E quanto aos possíveis efeitos de tal processo na história e na vida atual e nas formas de ser da igreja? E se afinal, nosso padrão não for sal e luz neste mundo? E se a nossa visão do reino dos céus tiver se tornado um reflexo pálido do que Jesus revelou?’
Será possível desfrutar de comunhão em comunidade sem levar em conta a visão de Deus em relação à criança? Que mudanças práticas precisamos implementar em nossas igrejas para que elas espelhem a visão bíblica das crianças vivendo em comunidade? São perguntas muitíssimo importantes para Brewster.

Ouvir a criança é responsabilidade da igreja se esta quiser ser relevante para a sociedade

Brewster acredita que Deus tem em grande conta a capacidade das crianças de compreender a fé e de participar nas atividades relativas à redenção e que isto as torna grandemente relevantes para qualquer comunidade e para a sociedade em geral.

“Pense em como a história de Israel seria diferente, se, por exemplo, a irmã de Moisés, Miriam — ela mesma ainda uma criança – não tivesse resgatado Moisés do Rio Nilo!

Ou então pense na mensagem dura que Deus tinha para Eli, o líder espiritual de Israel. O capítulo 3 de I Samuel nos informa que Deus deu esta mensagem para Samuel ainda menino. O versículo 7 nos diz que Samuel ainda não conhecia ao Senhor: ‘A palavra do Senhor ainda não lhe havia sido revelada.’ Sendo assim, Eli era a única voz espiritual que Samuel conhecia. No entanto, Deus confiou ao menino uma mensagem de julgamento muito difícil de se entregar. Eu lhe pergunto, você confiaria tal mensagem a uma criança? Claro que não — mas Deus o fez. Fica claro então que ele tem uma atitude diferente da nossa para com as crianças.

Ou considere ainda o relato de uma jovem levada cativa para o trabalho servil, e que sabendo como Deus usava a Eliseu, insiste com o poderoso general sírio Naamã que vá ter com o profeta e peça a cura. Conforme o relato de II Reis 5, a jovem que poderia ter se tornado amarga e ressentida, age com carinho e boa vontade: 'Se o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria, ele o curaria da lepra.' O coração dela estava cheio de compaixão.

O conhecimento e fé da menina, associados à sua familiaridade com o trabalho de Deus realizado por Eliseu permitiram-lhe exercer um impacto importante sobre sua nação naquela geração. Era ainda era muito jovem. Vivia em uma terra estrangeira com pouquíssima posição social ou liberdade. No entanto, a fé e a confiança desta menina causaram um impacto que levou Naamã e sua família a experimentarem uma transformação integral. Fica claro a partir do texto que ela pode ter até ajudado a promover uma reconciliação e a paz entre as duas nações adversárias.”

De acordo com Brewster, Jesus, já no Novo Testamento, também manifesta uma grande consideração em relação à capacidade das crianças de entender a fé. Não é fato novo, considerando-se que Moisés, Josué e Neemias incluíram as crianças em momentos históricos importantes do povo de Israel, é um fato reafirmado.

“Ele próprio é visto "maravilhando" os anciãos religiosos quando ainda era um menino de 12 anos de idade. Jesus repreendeu os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei quando estes o questionaram sobre o louvor vindo da parte das crianças e a consideração delas para com Jesus. Uma vez no meio de palavras duras sobre arrependimento e juízo, Jesus parou, aparentemente impressionado com o fato de que de alguma forma no esquema divino, de alguma forma, estas verdades estavam ocultas do “sábio” e “entendido” mas eram reconhecidas pelas crianças, ‘Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos pequeninos.’ Você já parou para pensar sobre o que é que as criancinhas compreendem e que nós adultos não conseguimos entender? Será algo inerente ao espírito delas que não dá para ser articulado? Ou será simplesmente uma capacidade de confiar e interagir, algo que talvez seja muito mais difícil para nós adultos?

E isto tem uma repercussão muito prática para a igreja que quer ser relevante na sociedade que a cerca. Para ele, não há forma mais eficaz de ter impacto sobre uma comunidade do que olhar para as crianças, especialmente as que estão sofrendo, e enxergar nelas tudo o que Deus vê, tanto a sua transcendência como a sua vulnerabilidade, e agir em favor delas.

*Holistic Child Development é um programa de mestrado e doutorado implementado com a ajuda da Compassion em seminários e instituições de ensino teológico em vários países. Este programa está disponível para o Brasil. Interessados devem fazer contato com a Compassion Brasil.

Sobre Dan Brewster
Dan Brewster é diretor do Holistic Child Develelopment Ministries (Ministério de Desenvolvimento Integral da Criança*) da Compassion Internacional, caminha com a Compassion International há 31 anos, é doutor em missiologia pelo Fuller Seminary e mora com sua esposa Alice, em Penang, Malásia. Trabalhou muitos anos na África e América do Sul. Sua principal contribuição para o movimento evangélico global tem sido na área de defesa da criança (“advocacy”).
 
 

terça-feira, 10 de março de 2015

ARRUME AS SUAS GAVETAS!



Aprendi com os mais velhos e sábios que, quando temos um problema difícil de ser resolvido, que nos tira a paz, precisamos nos afastar de tudo e arrumar o ambiente ao nosso redor.
Entenda que o seu quarto bagunçado, a sua casa, a sua bolsa, a sua gaveta, o seu ambiente, é o espelho da sua vida interior! E... vice-versa! Ou seja, um ambiente desarrumado acaba i...nfluenciando e dando espaço para que os sentimentos negativos tomem conta da sua vida - você manifesta no exterior o que está acontecendo no seu interior.
Por isso, arrumar tudo externamente é uma atitude simbólica do seu desejo e esforço em mudar o que está negativo dentro de você!
O universo funciona assim: o que está dentro está fora. O que está fora contamina o que está dentro. Por esse motivo, lembre-ser sempre que você pode influenciar o interior com o exterior e vice-versa, você tem a chave para a sua organização pessoal.
No momento em que você limpa a sua gaveta e joga fora aquilo que não presta, o que é negativo, as pessoas que não contribuem para o seu crescimento, está reprogramando simbolicamente o seu interior. É uma das melhores chaves para conseguir serenidade e respostas para problemas muito difíceis.
Aproveite e arrume suas gavetas. Com certeza vai ajudar você a encontrar solução para muitos de seus problemas.

(Adaptado de Deposito dos Sentimentos)




quarta-feira, 4 de março de 2015

Mensagem

Leitura Bíblica:
Ezequiel 1.1-3; 2.3-8

João viu Jesus aproximando-se e disse: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29) 

O livro de Ezequiel contém uma forte mensagem condenatória, mas também de esperança. Os israelitas tinham sido presos e levados para uma nação estrangeira. Mas Deus não os havia abandonado, como muitos podiam pensar. Ezequiel contemplou uma visão celestial, recebeu sua missão e a certeza de que sua vida faria diferença: “aquela nação ... saberá que um profeta esteve no meio dela” (2.5). Mas para isso ele tinha de ser obediente.
Aplicando o texto em nossas vidas, façamos a seguinte pergunta: será que as pessoas que me cercam dirão algum dia que um(a) filho(a) de Deus esteve entre elas? Ou seja, será que todos percebem se pertenço a Deus e tenho colaborado para a expansão de seu Reino?

Vamos imaginar o cenário do texto de hoje: um rio, exilados reunidos com saudades de sua pátria e sabendo que até seu rei era prisioneiro naquela terra estranha. Que quadro triste! Mas entre eles havia um homem sobre o qual estava a mão do Senhor. Ezequiel tinha sido escolhido para lembrar aos israelitas o quanto tinham andado longe de Deus e também lhes dar esperança: após certo tempo, seriam restaurados.

Agora olhe ao seu redor: nosso cenário diário não é muito animador – todo dia recebemos notícias sobre tragédias, doenças, guerras, corrupção... Mas, se somos cristãos, temos uma poderosa mensagem para nossos contemporâneos. Ah, você sempre pensou que era um “João Ninguém”? Pois saiba: sua conduta e suas palavras podem levar essa geração rebelde e decaída a viver com Deus agora e na eternidade. Porém, só podemos falar de Jesus se já o conhecemos. Façamos como João Batista: mostremos às pessoas quem é Cristo e o que ele fez por nós (veja o versículo em destaque). E, como Ezequiel, sejamos obedientes levando aos outros a mensagem divina – de condenação a tudo o que desagrada a Deus, mas também de esperança de vida nova e eterna com ele! - MJT
 
A mensagem cristã é muito importante para ficar guardada em nossa mente. Nossa missão é espalhá-la a todos!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Outdoor

Leitura Bíblica: Deuteronômio 11.18-20

Gravem estas minhas palavras no coração e na mente (Dt 11.18a).

Deus quer que a sua Palavra esteja no centro de nossas vidas, guardada no coração (Sl 119.11). No texto de hoje, ele mostra como, quando e onde podemos estar com ele, por meio da leitura, estudo e divulgação dos seus ensinos. Também nos orienta a repassá-los aos nossos filhos, aproveitando todas as atividades e lugares. Além do Antigo Testamento, tamb...ém no Novo este assunto é abordado: a Bíblia é definida como inspirada por Deus, útil para ensinar, repreender, corrigir e educar para que sejamos perfeitamente habilitados para toda a boa obra (2Tm 3.16-17). Um exemplo de boa obra é ensinar (Mt 28.20), pregar (Mc 16.15) e testemunhar (At 1.8), em obediência ao Senhor e por amor ao próximo.
A orientação sobre onde e quando ter a Palavra em destaque (em todo lugar e sempre) faz com que os cristãos sintam o privilégio de ser o outdoor de Deus. Sua missão é compartilhar o que o Senhor faz em suas vidas para que todos vejam. É compensador viver a Palavra de Deus de forma prática, bem como levá-la aos que ainda não ouviram falar de Cristo e da graça que ele dá a quem crê exclusivamente nele, “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.6a). Assim, conforme ele mesmo disse, somente por meio do Senhor Jesus podemos chegar ao Pai. Se já entregamos nossa vida a Cristo, cabe-nos obedecer à missão. Se ainda não, é preciso arrepender-nos de tudo o que desagrada a Deus, pedindo seu perdão e passando a andar em seus caminhos. Assim, faremos parte da família de Deus e, para crescer espiritualmente, precisamos aprender mais sobre a Palavra, ouvindo a voz de Deus por meio dela e sendo orientados por ele. O Senhor deseja ter um relacionamento com seus filhos e lhes promete uma vida plena (Jo 10.10b) e eterna com ele. Esta plenitude não significa, necessariamente, aumento no número de anos, mas qualidade de vida: busca por santidade e perfeição, tendo como modelo o próprio Cristo. - ETA

Os cristãos são o outdoor de Deus: que os outros vejam neles somente o amor!.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

O Juizo



Leitura Bíblica:
Joel 3.1-16

Ali os julgarei por causa da minha herança (Jl 3.2).

Já tive muito medo do juízo de Deus. Ainda mais quando, após ter feito algo de errado, ouvia aquele tipo de alerta “Deus castiga quem faz isso”. Mais tarde li o livro de Apocalipse, e o medo era a única coisa que brotava daquelas letras sombrias de histórias estranhas e incompreensíveis. É o que dá quando somos ensinados que Deus é como aquele “velho do saco” que está por aí a vagar pelo mundo com uma vara nas mãos e um saco de pano nas costas, esperando para castigar os maus e, quem sabe, jogar um doce aos pés dos que fazem o bem. Caberia essa imagem punitiva e ameaçadora de Deus no texto que lemos hoje?

Parece que sim. Deus reunirá todos os povos para um julgamento (v 2). Vários crimes graves foram cometidos: roubaram e repartiram a terra de Deus entre si (vv 2-3), escravizaram crianças e promoveram a prostituição (v 3), roubaram os bens do povo de Deus (v 5), levaram o povo de Deus cativo (v 6). Diante de tanta atrocidade, Deus proclama guerra contra os malfeitores. Ele conclama os povos a se armarem, pois ele batalhará contra eles. A guerra está declarada, Deus decidirá em breve o futuro das nações.

Apesar da cena atemorizante, não há o que temer. O juízo anunciado aos que a vida toda se ocuparam sistematicamente em fazer o mal não se aplica àqueles que confiaram no poder de Deus para reconciliá-los com ele. Enquanto Deus conclama seus inimigos a transformar arados em espadas, os que são fiéis a Deus devem transformar suas espadas em arados (Mq 4.3). Apesar de não haver mais luz e esperança para a maldade, os que confiam no Senhor encontrarão nele refúgio e amparo.

Deus chama de meu povo os que lhe pertencem; a terra do seu povo chama de minha terra; as riquezas dessa terra, de minha riqueza. Os que creem em Deus e nele confiam são propriedade de Deus e por isso não precisam temer o juízo, antes devem confiar em Deus, que dará a justa sentença no final. - AS
 
O Senhor é a nossa fortaleza; nele não há o que temer.