segunda-feira, 28 de setembro de 2009

sábado, 26 de setembro de 2009

Eu sou- ego eimi


Estudando para minha amada semana de provas... Ao ler o livro Teologia do Novo Testamento recordei dos 7 eu sou de Jesus do Evangelho de João:
6.35 “Eu sou o pão da vida”
8.12“Eu sou a luz do mundo”
10.7 “Eu sou a porta”
10.11 “Eu sou o bom pastor"
11.25 “Eu sou a ressurreição”
14.6 “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”
15.1 “Eu sou a videira” Isso prova que "antes que Abraão existisse, eu sou" 8.58

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sl 25. 21 - Um coração sincero e inteiramente dedicado a Ti será a minha proteção. Eu dependo
completamente de Ti.

sábado, 19 de setembro de 2009

Salmo 9.1-2 Bíblia VIva

1 - SENHOR, EU TE louvarei de todo o meu coração! Anunciarei ao mundo as tuas obras
maravilhosas.
2 - Tu serás a minha alegria e o meu grande prazer. Cantarei louvores ao teu nome, ó Grande
Deus!

Frango ou casamento?



Autor: Zé Maria
Não se se caso ou se compro um frango
as coisa cara do jeito que tá.
se compro um frango fico sem dinheiro
e sem dinheiro como vou casá
o casamento e coisa muito boa.
mas um franguinho não e nada mal
e sei se caso vou criar um caso
e nesses caso o frango e mais legal
o jeito mesmo de botar um fim
nessa amargura nesse sofrimento
e convidar a noiva pra uma festa
depois pedir o frango em casamento.

*Em homenagem ao irmão Zé Maria e os projetistas do 50° Pm Juvep

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O mercado e a alma

Hj pela manhã enquanto estava indo para o Betel li o ponto final da Revista Ultimato edição 319- Julho-Agosto de 2009. Abaixo está o que li:
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O mercado e a alma
Rubem Amorese
Confesso minha confusão, minha dificuldade em compreender o coração pós-moderno. Incluindo o meu.O que tem me intrigado é a mistura de uma fé saudável com recursos espirituais inusitados.
Veja como nos presenteamos hoje em dia. Nada mais gostoso e legítimo que dar presentes. Vejo aí a graça da graça. No entanto, com o surgimento das listas de presentes de noivos, das “vaquinhas” dos amigos para dar um presente melhor, das cartas a Papai-Noel, dos comerciais em que a mãe diz que, no seu dia, não vai aceitar nada menos que o produto anunciado, começo a ver desaparecer o encanto da graça inesperada, a singeleza da lembrança pessoal e significativa.
Vejo, em vez disso, pessoas decepcionadas porque não receberam o que haviam pedido. Vejo gente obrigada a dar algo do mesmo valor (leia preço) daquilo que recebeu em outra ocasião. Vejo crianças exigindo e adultos encabrestados pelas datas criadas pelo comércio, em que o presente é “commodity” e o presentear se transforma de graça em obrigação.
Tenho ficado confuso, também, com o efeito do consumo sobre a alma. Há alguns anos, o consumismo era sinônimo de mundanismo. De repente, parece-me que as críticas se desvaneceram. Como se um vagalhão tivesse submergido inclusive os críticos. Consumir passa a ser uma exigência da cidadania. E surgem as autoridades recomendando à população que compre, pois esse gesto preserva os empregos em tempos de crise. Como resultado, o cidadão cheio de sacolas, num “shopping”, passa a ser visto como um agente econômico. E o crente não precisa ser diferente. Ele não é consumista -- é consumidor, é gerador de postos de trabalho. Mesmo que compre aquilo de que não precisa ou mais do que poderá consumir. O ato de comprar se transforma, então, no próprio consumo.Quando esse fenômeno chega à alma, confunde-se, por seu poder gratificante, com a própria oração. Comprar acalma. Clareia a mente. Espairece. Diverte. E de repente, ao perceber minha alma entediada, ou mesmo atribulada, vou às compras e adquiro algo bem bonito. Chego em casa feliz, dizendo que “me dei um presente” porque eu merecia. Se percebo que posso encontrar resistência a esse tipo de terapia, trago presentes para os de casa também.
Não quero imaginar que o coração evangélico pós-moderno tenha deixado de confiar em Deus ou tenha apostatado de sua base doutrinária. Não saberia dizer. No entanto, desconfio que algo esteja acontecendo na área da saciedade. Talvez tenhamos perdido a capacidade de nos satisfazer em Deus. Talvez a correria da vida nos impeça de entrar no quarto e ficar mais tempo com aquele que vê em secreto (bastariam, talvez, as mesmas horas que gastamos comprando). Com isso, Deus permanece em nossa mente sendo o que sempre foi. Porém, o poder de gratificação de sua presença pode estar desaparecendo.
Seria o caso de chamar esse fenômeno de “efeito mamon”? De qualquer forma, é hora de buscar, novamente, a presença de Deus, fazendo nossa alma ali sossegar, “como a criança desmamada se aquieta nos braços de sua mãe” (Sl 131.2). E assim, saciados, poderemos fazer compras e dar presentes, sem problema algum.
• Rubem Amorese é consultor legislativo no Senado Federal e presbítero na Igreja Presbiteriana do Planalto, em Brasília. É autor de, entre outros, Louvor, Adoração e Liturgia e Fábrica de Missionários -- nem leigos, nem santos.ruben@amorese.com.br

  • O grifo foi meu!


Fonte:http://www.ultimato.com.br/?pg=show_artigos&artigo=2427&secMestre=2449&sec=2473&num_edicao=319&palavra=o%20mercado%20e%20a%20alma

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Credo Apostólico

Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra.

Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos.

Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Universal; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

De Todo Meu Coração

Mariana Valadão
Composição: Felippe Valadão

De todo meu coração
Dou louvores a Ti
Com todo meu ser eu exalto o Teu nome
Consagrando o que sou pra Te adorar

Levanto minhas mãos a Ti
Me rendo aos Teus pés, Senhor
Me entrego totalmente a Ti
Oh, Deus da minha vida!
Que toda honra seja a Ti
Que toda glória seja a Ti, Senhor
Para sempre

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"Vivendo com Deus e por Ele para não morrer"

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Salmo 1.1-3 Bíblia Viva


COMO É FELIZ o homem que não vai atrás da opinião das pessoas desligadas de Deus, que
não fica à toa na companhia dos pecadores, nem participa de rodinhas onde fazem pouco caso
de Deus. Mas ele faz da Lei do Senhor a fonte da sua alegria. A todo instante, de dia e de noite, ele
pensa nessa Lei; fica imaginando como pode obedecer ao Senhor mais de perto. Ele é como uma árvore plantada junto à margem de um rio. Nunca deixa de dar fruto na
estação própria. As suas folhas nunca murcham e ele sempre terá sucesso em todas as suas
atividades.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ponto de referência para a atuação de Deus

Para Ronaldo o ponto de referência central para perceber a atuação de Deus é um verdadeiro arrependimento, transformação de vida e reconhecimento do senhorio de Cristo.


"Cremos que foi vísivel para o restante da tribo que o evangelho não alienou a igreja, ao contrário, tornou-a mais sensível chorando com os que choram." Ronaldo Lidório, falando sobre a Igreja entre os KOnkombas



"Yesu Kristu, Uja, Uwubor aabu, Tindindaan unsanto tuon koko danya - Jesus Cristo, Homem completo, Filho de Deus, Senhor e Ponte de reconciliação."

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ritmo de Deus


Hoje estava assistindo aula de Teologia do Velho Testamento e o Pr Edson Tinoco, falou sobre o ritmo de Deus baseado em Ex 40.34-38.
A nuvem que determinava o ritmo do povo de Israel, isso fez eles caminhar e depender de Deus, apesar de vermos várias reclamações ao longo do êxodo. Mas o povo tinha o ritmo que Deus queria.
O nosso problema é que estamos tão acelerados com a vida e fora do compasso que esquecemos de andar com Deus e deixamos de confiar nEle. Obedecemos o nosso ritmo e não o de Deus e depois reclamamos que estamos cansados.
O melhor lugar para estar e o lugar que você depende totalmente de Deus.
Qual o ritmo você anda?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pensando...

Essa semana orei assim: "Senhor, eu preciso de mais 2 clones meus, para dar conta de tudo que tenho que fazer!" Nesse momento pensei se eu preciso de mais dois clones ou se preciso orar mais e confiar de todo coração no Senhor.
Lembro de grandes homens de Deus que deixaram como exemplo se vc tem 6 horas para resolver problemas, ore no mínimo 2 horas e confie no Senhor.
Que possamos orar mais e resolver a nossa vida com a oreientação do Espírito Santo.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A teoria de missões de Zinzendorf

Zinzendorf estabeleceu alguns princípios que deveriam nortear a atividade missionária dos morávios. Eles são os seguintes:

a) Busquem os primeiros frutos. Zinzendorf dizia aos voluntários que partiam de Herrnhut: “Não tenham como alvo a conversão de nações inteiras. Simplesmente procurem pessoas interessadas pela verdade, que, como o eunuco etíope, pareçam prontas para abraçar o evangelho” (ver Atos 8.27-28). Assim, os missionários morávios não saíam para o campo com expectativas exageradas. Isso os capacitava a enfrentar muitas situações em que os frutos surgiam lentamente, mas também lhes proporcionava profunda alegria quando grandes números de pessoas estavam prontas para abraçar a Cristo. Associada a isso estava a sua dependência do Espírito Santo, que, como o verdadeiro evangelista, os conduziria a almas como Cornélio ou o eunuco.


b) Preguem a Cristo. “Em segundo lugar”, instruía Zinzendorf, “vocês devem ser objetivos e falar-lhes sobre a vida e a morte de Cristo”. Alguns missionários haviam ido para culturas pagãs e tinham tentado em vão ensinar teologia ou começar com verdades sobre Deus. Zinzendorf partia do pressuposto de que os pagãos já sabiam sobre Deus, mas precisavam conhecer sobre o Salvador, especialmente seus sofrimentos sobre a cruz.



c) Vão para os povos esquecidos. As primeiras pessoas buscadas pelos morávios foram os escravos negros. Nos anos seguintes eles foram para os leprosos, os esquimós, os índios, os africanos, e parecem ter sido os primeiros a buscarem sistematicamente a conversão dos judeus.

d) Pelo reino de Cristo. Os morávios têm buscado aumentar o reino de Cristo, e não a sua própria expansão denominacional. Inúmeras sociedades de cristãos zelosos das igrejas tradicionais da Europa e da Inglaterra oraram, contribuíram e forneceram voluntários para a causa missionária mundial dos morávios no século 18.

e) Sejam auto-sustentados. Hutton observou que, na missão das Índias Ocidentais, “por mais de cem anos ninguém recebeu um centavo da Igreja Morávia por seus serviços; cada um... primeiro tinha de ganhar o seu próprio sustento”. Essa política era seguida em toda parte. Na década de 1750, uma carta do Suriname dizia: “O irmão Kam está colhendo café; o irmão Wenzel conserta sapatos; o irmão Schmidt está fazendo uma roupa para um freguês”.

http://www.mackenzie.br/6979.html dia 7/09/09 às11:08.

sábado, 5 de setembro de 2009

Nas profundezas de Deus

"Profundeza não é um local que visitamos em busca de Deus; é o que acontece quando o encontramos. " Calvin Miller
"Os verdadeiros mergulhadores espirituais são tão apaixonados pelas profundezas que não perdem mais tempo." Calvin Miller
"Seja grato, mas nunca vaidoso, por que aquele que deu pode tomar de volta. Grandes talentos outorgados implicam grande responsabiblidades no dia de prestação de contas." F.B. Meyer

quinta-feira, 3 de setembro de 2009


"A Bíblia, afinal, é a dádiva de Deus para o mundo por intermédio da sua Igreja, não dos seus eruditos. A Bíblia nos chega por intermédio da vida do povo de Deus, e nutre essa vida. O seu propósito é prático, não acadêmico. O que se faz necessário para nos encaminhar à vida no reino de Deus é uma leitura inteligente, cuidadosa, exaustiva mas direta - ou seja, uma leitura que não seja regida por teorias obscuras nem ditada por modismos ou por uma ortodoxia irracional. Qualquer outra abordagem da Bíblia, creio eu, entra em conflito com o retrato do Deus que, todos concordam, nasce de Jesus e da sua tradição."

Extraído do livro: A Conspiração Divina- Dallas Willard