segunda-feira, 25 de maio de 2015

Idolatria

Leitura Bíblica:
Josué 22.9-20

Tenham cuidado para não serem enganados e levados a desviar-se para adorar outros deuses e a prostrar-se perante eles (Dt 11.16).

Você já se sentiu incomodado com um termo muito empregado na mídia para fazer referência a artistas e cantores famosos: ídolos? Por mais inofensiva que esta palavra pareça, a ideia que ela transmite é sempre de engrandecer pessoas – normalmente de forma exagerada – por causa do que elas são ou fazem (Oséias 8.4a). Na leitura de hoje, a simples construção de um altar trouxe grande animosidade entre as tribos de Israel, a ponto de quase suscitar uma guerra civil. Isso só não aconteceu porque aqueles que construíram o altar conseguiram demonstrar que não tinham a intenção de cultuar qualquer outro deus além do Deus de Israel (v 26-27).

Nos tempos de Josué, as tribos de Israel tinham consciência de quão facilmente o coração humano produz ídolos para si. Tinham experimentado na pele o quanto a idolatria é uma afronta à adoração exclusiva que Deus requer do seu povo. Também sabiam que o Deus que carrega, consola e conduz o povo é o mesmo que castiga até a terceira e quarta geração daqueles que o desprezam (Deuteronômio 5.9).

Hoje não é diferente. Deus continua a se aborrecer com todo tipo de idolatria. Esta pode manifestar-se de diferentes formas: na adoração a imagens de pessoas e animais, no culto ao dinheiro e aos bens materiais, no narcisismo (culto ao próprio corpo), no hedonismo (culto ao prazer) e até na veneração de celebridades da mídia. Aliás: mesmo quem aprecia a música cristã corre o risco de idolatrar o seu cantor preferido, esquecendo-se de glorificar a Deus, que é quem concede estes talentos aos homens (1 Crônicas 29.14; Mateus 25.14ss).

É preciso que cada um analise seu coração com sinceridade. Se encontrar nele um “altar” dedicado a outra pessoa, objeto ou ação que não Cristo Jesus, então é preciso arrepender-se aqui e agora e voltar o coração à adoração exclusiva ao único Senhor. – ALS
 
Só quem é totalmente perfeito merece adoração: Deus.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Simples maneiras para aumentar a sua felicidade enquanto estuda


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segunda-feira, 4 de maio de 2015

O que o Novo Testamento nos diz sobre as crianças?

É inegável que o nosso envolvimento com as crianças e adolescentes mais vulneráveis gera em nós mais perguntas do que respostas. Todas as quartas, tentaremos abordar uma única pergunta, não de forma completa mas de forma relevante!

O que o Novo Testamento nos diz sobre as crianças?

Um exame mais minucioso das Escrituras — um com a criança em mente — revela que as crianças são muito importantes no texto bíblico. As crianças desempenham um papel significativo à medida em que a mensagem da Bíblia é revelada. Deus ama e protege as crianças. A Bíblia demonstra que as crianças são extremamente perspicazes em compreender as coisas de Deus. Ele as usou, várias vezes, como  mensageiros e modelos — especialmente  quando os adultos pareciam ter se corrompido demais e se tornado surdos para ouvir ou responder.
Os discípulos discutiam entre si sobre quem seria o maior no reino por vir. Jesus, conhecedor desta discussão, pegou uma criança em seus braços e declarou:  “Eu lhes asseguro que, a não ser que vocês se convertam e se tornem como crianças, jamais entrarão no Reino dos céus.” Mt 18.3
Se encaramos Jesus  com seriedade, devemos então prestar atenção nisto. Raramente presta-se a devida atenção à criança que Jesus coloca no meio da discussão.
A criança introduzida por Jesus no meio da roda de discussão é o nosso ponto de partida. Muitos, (talvez a maioria) dos leitores das Escrituras deixam de ver quão importante são as crianças em todo o texto bíblico.  Para muitas igrejas hoje as crianças são a  “grande omissão”! Falhamos em ver como a teologia e a prática cristãs estão intimamente ligadas à criança, são ilustradas por ela, e só podem ser compreendidas se a inserirmos no centro da discussão.
(…)
A Bíblia ensina claramente que é preciso levar as crianças a sério, porque com certeza Deus o faz! Talvez nada entristecesse mais à Jesus do que o fazer uma criança “tropeçar”.  Em Mateus 18:5-6, Jesus diz que se alguém fizesse com que um dos pequeninos pecasse, este deveria ter uma pedra de moinho atada ao seu pescoço e que deveria ser afogado nas profundezas do mar. O original grego revela que a pedra de moinho era uma pedra muito grande e que a pessoa deveria ser jogada nas regiões mais profundas do oceano. Jesus não tinha nenhuma paciência ou consideração por qualquer um que agisse de forma perversa com as crianças.
Child, Church and Mission, Dan Brewster