quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

"Nossa amizade cresce no verão
eu sei e você também.
Qundo converço contigo
parece que nos conhecemos
desde crianças

Como é bom ser sua amiga
é um refresco para minha vida. "

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Aprenda a liderar


Os líderes não nascem, formam-se ao longo de toda a vida. Mas nunca é tarde para iniciar o processo de aprendizagem. Este é o guia por onde deve estudar, com a chancela de Warren Bennis, o conhecido especialista em liderança
Por: Warren Bennis e Joan Goldsmith
Urge desenvolver um estilo de liderança de elevada qualidade, não só entre os líderes existentes, mas entre todos os cidadãos. Não se trata aqui de líderes pertencentes a uma elite restrita que dita as regras da comunidade, mas de líderes em cada canto, em cada igreja, em cada escola, em cada empresa, de líderes capazes de incentivar o comprometimento de todos, de estimular a vontade de assumir riscos e de inovar.
Os líderes não nascem líderes; são formados. A liderança é um processo de aperfeiçoamento contínuo semelhante ao da formação de um ser humano íntegro. O processo de aprendizagem inclui a penosa auto-análise crítica e a disposição para assumir riscos e alcançar objectivos. À medida que se vai comprometendo com o processo de aprendizagem que lhe propomos, vai ganhando coragem para explorar os seus triunfos e desilusões, ao mesmo tempo que emerge como líder.
Conheça-se
Os bons líderes conhecem-se a si próprios — sabem claramente aquilo que fazem melhor, quais são as suas limitações e onde poderão aplicar as suas qualificações e competências. Esta é uma jornada intensiva que só será possível concretizar através de:
• Auto-reflexão. Ao reflectir acerca das suas próprias experiências, reveja o calendário da semana anterior e os acontecimentos críticos em que esteve envolvido, incluindo todos os sucessos e fracassos. Este proces- so de conhecimento dura toda a vida;
• Interacção. A interacção com outras pessoas — familiares, amigos, colegas, empregados — é um complemento à auto-reflexão que provém do exterior;
• Disponibilidade de aprendizagem. Estar aberto à aprendizagem é estar disposto a reavaliar as nossas principais convicções face a novas informações contraditórias com o que achamos que é a verdade, nunca perdendo de vista os nossos objectivos e prioridades;
• Consistência. Devemos ser capazes de ouvir a nossa própria voz, explorando a capacidade de aprender algo novo. Aprender a tornar-se líder é o mesmo que assumir o risco de um novo desafio. Sempre que deparar com uma experiência nova e desafiante, analise os seus sentimentos e as suas reacções. Depois, reflicta acerca do que aconteceu e do papel que assumiu na resolução do problema, respondendo às seguintes perguntas: quais foram os seus receios prévios e no decorrer da experiência? O que é que outras pessoas disseram acerca de si que o apoiou ou desmotivou? O que é que contribuiu mais para a sua aprendizagem? Em que momento é que soube que estava a ter sucesso? Quais foram as recompensas dos riscos assumidos? De que forma é que a sua auto-imagem se alterou?
Divulgue uma visão futura
Os líderes gerem os sonhos, por isso, deverão ter a capacidade de criar uma visão que possa ser transformada em realidade e que incentive as pessoas a mudar. Para Peter Drucker, a primeira tarefa de um líder é precisamente a definição da missão pessoal e organizacional. A visão futura anima, inspira e transforma os desejos em acções. Como disse um dia Walt Disney, «se conseguir sonhar, conseguirá concretizar esse sonho».
Um ingrediente básico da liderança é a paixão pela visão, combinada com a paixão pela profissão. O líder deve gostar do que faz — só assim transmitirá esperança, inspiração e confiança às outras pessoas. A liderança é uma transacção entre os líderes e os seguidores, não existindo uns sem os outros e incentivando aquilo que há de melhor em cada uma das partes. Esta transacção gera unidade. Tal como o maestro e a sua orquestra, também o líder e os seus seguidores são um só.
A visão é um retrato do futuro, com o qual nos comprometemos e que definirá o futuro da organização e das pessoas nela envolvidas. A visão deverá:
• Comprometer o seu coração e o seu espírito;
• Estar relacionada com as suas preocupações e necessidades;
• Apoiar o que você e os seus colegas pretendem criar;
• Valer a pena;
• Dar significado ao seu trabalho e ao dos seus colegas;
• Ser simples;
• Ser um documento vivo, que pode sempre ser alargado;
• Ser o ponto de partida para cada vez mais níveis de especificidade;
• Estar baseada em duas necessidades humanas: qualidade e dedicação.
• Para criar uma visão responda às seguintes questões: o que há de exclusivo na sua organização? Quais são os seus valores e como é que poderão definir as suas prioridades futuras? O que é que os seus clientes necessitam que você poderá fornecer? O que é que fará com que fique realmente comprometido para com esta visão nos próximos 5 ou 10 anos?
Garanta que existe confiança
É difícil imaginar uma instituição que não funcione numa base de confiança, que é a origem da integridade e empatia empresariais. Gerar empatia é também um processo que requer aprendizagem e um esforço consciente para ouvir as outras pessoas no contexto das suas necessidades e percepções. Mostrará aos outros que está interessado nos seus problemas se transmitir a sua reacção ao que eles dizem ou fazem, fizer perguntas de forma a aprender mais acerca do que eles realmente pensam ou acreditam, repetir os seus comentários à medida que eles vão falando, complementando-os com as suas próprias ideias, e compreender profundamente os seus pontos de vista como se fossem seus. Um líder empático não julga as respostas dos outros, dá-lhes tempo e espaço para terem as suas próprias reacções e mostra-lhes que foram ouvidos.
Há dez anos a Time escreveu o artigo «O que é que aconteceu à ética?», onde falava dos escândalos nas estruturas organizacionais nos Estados Unidos. Hoje, o assunto continua na ordem do dia. Necessitamos desesperadamente de líderes que expressem a sua integridade moral e ética de uma forma consistente. Instalou--se um ambiente de corrupção, sobretudo nas empresas, e a maioria dos líderes não inspiram confiança. Os líderes que geram e sustentam a confiança dos seguidores actuam da seguinte forma:
• Independentemente das surpresas que enfrentam, não criam outras surpresas para o resto do grupo. Mantêm a consistência e segurança;
• Não há diferença entre as teorias que defendem e as suas práticas. A sua moralidade é a base do seu comportamento;
• Estão dispostos a apoiar os seus colaboradores nos momentos-chave;
• Honram os seus compromissos e promessas, preservando princípios éticos nos seus relacionamentos.
Para garantir as condições anteriores, faça um exercício mental e responda às seguintes perguntas: quais são os valores mais importantes para si e como é que os demonstra? Quais são os princípios mais difíceis de utilizar como linhas orientadoras da acção? Existem alguns princípios importantes para si mas que não consegue transformar em comportamentos? Até que ponto é que a sua empresa o apoia, ou desmotiva, no seguimento dos seus princípios?
Transforme desejos em acções
Qualquer acção é precedida de uma intenção nas pessoas que sabem o que querem e como é que o poderão alcançar. Um líder tem que fazer um trabalho ainda mais intensivo, para ser um verdadeiro indivíduo de acção. Para isso, terá que definir claramente as diferenças entre o que pretende e as suas qualificações e capacidade para o concretizar, o que o incentiva e o que lhe dá satisfação, os seus valores e prioridades e os valores e prioridades da organização. Em seguida, deverá pensar se é capaz de superar estas diferenças e de que forma o poderá fazer.
Quando tiver a visão e os objectivos para o futuro bem definidos, tem que adicionar «compromisso» a essa mistura. Não é fácil transformar os desejos em realidade e existem muitos fracassos à espera para o desencorajar. Para os evitar, defina uma linha de orientação consistente que clarifique o rumo a seguir, prevendo todas as dificuldades que terá que enfrentar — é o chamado pensamento estratégico.
Nunca é tarde para iniciar o processo de aprendizagem da liderança, desde que reconheça que pode contribuir positivamente a seu favor e, simultaneamente, a favor da comunidade.

Descubra 10 diferenças entre um gestor e um líder
O gestor administra.
O gestor imita.
O gestor mantém.
O gestor aceita a realidade.
O gestor enfatiza os sistemas e a estrutura
O gestor tem uma visão de curto prazo.
O gestor pergunta como e quando.
O gestor concentra-se no resultado imediato.
O gestor aceita o status quo.
O gestor faz as coisas bem. O líder inova.
O líder cria.
O líder desenvolve.
O líder investiga-a.
O líder tem a obsessão pelas pessoas.
O líder tem uma perspectiva de longo prazo.
O líder pergunta o quê e porquê.
O líder tem os olhos postos no futuro.
O gestor aceita o status quo.
O líder desafia-o regularmente.
O gestor faz as coisas certas.
Fonte: Você, S. A. (Julho de 1998).

Um bom líder faz assim...
• Age de modo que os colaboradores sob o seu comando gostem de fazer o que ele pretende.
• Consegue que todos os colaboradores o queiram sempre ajudar e se sintam realizados com isso.
• Não tem subordinados, mas seguidores. Não dá ordens, mas garante que todos fazem o que ele deseja.
• Consegue que as pessoas acreditem que falar no interesse delas, ou no dele, é a mesma coisa.
• Transmite segurança e autoconfiança, inspira lealdade e é um confidente por excelência. As pessoas sentem-se à vontade para lhe dizer a verdade.
• Transmite um sentido ético elevado, toma decisões justas e não protege ninguém. As suas decisões, mesmo as impopulares, são transparentes.
• Dá o exemplo. A sua actuação é um símbolo para os colaboradores.
• Não tem a pretensão de ser infalível, mas raramente comete erros graves.
• Faz com que as pessoas sigam o mesmo rumo da empresa, garantindo que este é transparente, justo e claro.
• Como tem a consciência de que não consegue fazer tudo sozinho, nunca comanda pelo medo. As pessoas seguem-no porque acreditam na sua visão.

Achei muito interessante esta matéria.
Fonte:http://www.centroatl.pt/edigest/edicoes99/ed_jan/ed51ca-li.html

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Provérbios

VIvemos na era da informação e não damos importância a sabedoria que ensina ter uma vida livre e feliz.
Os provérbios são
"Para se intruir em sábio..." Pv 1.3
É importante ser sábio e observarmos a instrução divina por que:
1. Nos conduz a tomar atitudes corretas
2. Nos faz querer ter uma vida correta
3. Nos faz entender que somos iguais diante do Senhor
Devemos temer a Deus e observar a sua palavra e não ser ouvintes esquecidos, mas praticantes.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

As crônicas da volta por cima

Às vezes a vida nos lança uma bola nas costas, nos obriga a andar em círculos. Mas saber lidar com o fracasso pode ser o primeiro passo rumo ao sucesso.
Por Joe Kita
Quando a escritora J. K. Rowling falou em Harvard à turma que se formava em junho de 2008, ela não tratou de sucessos. Em vez disso, falou de fracassos. Contou a história de uma moça que abandonou o sonho de escrever romances para estudar algo mais prático. Ainda assim, acabou como mãe solteira desempregada, “o mais pobre que é possível ser na Grã-Bretanha moderna sem virar sem-teto”. Mas, durante o pior período, percebeu que ainda tinha uma filha maravilhosa, uma velha máquina de escrever e uma ideia que se tornaria a base para reconstruir sua vida. Você já ouviu falar em Harry Potter, não?“Talvez vocês nunca fracassem como fracassei”, disse Rowling àquela plateia privilegiada. “Mas é impossível viver sem fracassar em algo, a menos que se viva com tanta cautela a ponto de nem sequer viver de verdade e, aí, o fracasso é óbvio. Você nunca se conhecerá de verdade, nem saberá a força dos relacionamentos até que sejam postos à prova pela adversidade. Esse conhecimento é um verdadeiro dom, pois é conquistado com a dor, e para mim vale mais do que os títulos que já recebi.”Nos dias de hoje, muitas pessoas têm experimentado o fracasso pela primeira vez. Seja pela dificuldade de comprar a casa própria, pelo desemprego ou pelo sumiço das economias duramente acumuladas, de repente a geração que tinha tudo não tem mais nada. Mas, na amargura que acompanha a adversidade, há lições que vale a pena saborear; e, se olharmos com atenção, há também doces oportunidades.A seguir, você verá como o cérebro reage ao fracasso e como alguns truques simples podem reprogramá-lo para o sucesso. Também encontrará conselhos de um empresário bem-sucedido, que afirma que, na verdade, épocas como esta são as melhores para pôr os sonhos em prática. O mais importante: você vai conhecer pessoas comuns que passaram por situações difíceis. Algumas fizeram bobagens; outras foram “apunhaladas pelas costas”. Mas mesmo que as histórias sejam diferentes, o resultado é sempre o mesmo: todas deram a volta por cima.E para fazer isso, como diria a própria Rowling, nem é preciso ser bruxo.“Não consegui ser a esposa perfeita, na casa perfeita, mas superei dificuldades e segui em frente.” Randi Ketchum, 36 anos, Huron, OhioFoi uma das ocasiões mais felizes da minha vida: tinha 29 anos e acabava de me formar, apesar de ter dois empregos, ser esposa e mãe. Meus pais e meu filho de 5 anos estavam na plateia quando subi ao palco da Universidade Ashland para receber o diploma. Estava empolgadíssima e orgulhosa por iniciar uma nova carreira de professora e contribuir com o bem-estar da minha família.Mas, quando voltei para casa, havia um bilhete do meu marido, escrito nas costas de um envelope. Dizia, basicamente, que ele fora buscar as roupas e que não voltaria. Vínhamos enfrentando problemas, mas o tom definitivo do bilhete foi um choque. Ele limpara a conta bancária. Estávamos endividadíssimos. Eu deixara os empregos anteriores para procurar trabalho como professora. Além disso, estava grávida de oito meses.A maioria das moças tem uma imagem idealizada do casamento. Mas ninguém senta ao nosso lado para dizer que a realidade não é assim, que às vezes a vida é simplesmente horrível. Para mim, tudo desmoronou naquela noite. Estava envergonhada, assustada e zangada, achando que fracassara.Mas tinha o meu filho e estava prestes a trazer ao mundo uma nova vida, e, apesar da minha tristeza, tinha de seguir em frente. Na manhã seguinte, acordei (em termos literais e figurativos), pus os pés no chão, preparei o café da manhã e, basicamente, fiz tudo o que sempre fazia. Usei a rotina para me manter ocupada. Depois de passar seis anos nas forças armadas, acho que posso dizer que me senti de volta à instrução, como todos os bons soldados em situações difíceis. Um pequeno passo depois do outro, foi assim que me recuperei.E nos sete anos que se passaram desde então, continuei avançando. Consegui emprego como professora do maternal, fiz mestrado em Educação e vi meus filhos chegarem aos 12 e aos 7 anos. É claro que preferia que nunca tivessem de passar por aquilo, mas quando olho para trás fico contente pelo que aconteceu naquela época. A dificuldade me ajudou a me encontrar, a encontrar a minha voz muito mais cedo. Ela me ajudou a ficar independente, confiante e forte, coisas que espero ter ensinado aos meus filhos.“Fracassei em tudo quando era jovem, mas acabei de vender minha empresa por 75 milhões de dólares...” Bob Williamson, 62, sul da FlóridaEm 1970, quando eu tinha 24 anos, fui de carona para Atlanta, nos Estados Unidos, e, ironicamente, acabei na Luckie Street, a rua da Sorte. Na época, eu não tinha sorte alguma. Era viciado em drogas e procurado pela polícia. Tudo o que possuía cabia dentro de uma fronha. Decidira que ia me endireitar, senão me suicidaria. Vendi meio litro de sangue por 7 dólares e arranjei um quarto para passar a noite na Associação Cristã de Moços, naquela rua. No dia seguinte, consegui um emprego limpando tijolos, depois me mudei para uma pensão e, aos poucos, comecei meu caminho de volta.Mas a sorte ainda não estava do meu lado. Bati de frente ao dirigir um carro emprestado e fiquei tão machucado que passei três meses no hospital. Lá, decidi ler a Bíblia. Comecei como forma de espantar o tédio, e achei mesmo que não ia gostar. Mas li o Novo Testamento, depois o Antigo, depois o Novo outra vez, li cada palavra. Naquele momento, comecei a sentir um empurrão leve e constante de encorajamento. Apesar de não servir de exemplo para ninguém, me senti perdoado e amado.Pouco depois de sair do hospital, conheci uma moça maravilhosa, com quem me casei seis meses depois. Ela era a perfeita moça de família, ao contrário de mim, como podem imaginar, mas estamos casados há 38 anos e temos uma família grande e unida. Consegui me tornar uma pessoa importante na comunidade, um empresário de sucesso. Na verdade, acabei de vender minha empresa de software, o nono negócio que abri, por 75 milhões de dólares.Não acredito em coincidência nem em sorte. Acredito em Deus. E a lição que aprendi com tudo isso foi que Deus parece mostrar sua força e seu poder por meio da fraqueza. Acho que Ele escolhe os que estão na pior situação para mostrar o que é possível. Mas nem sempre dá para marcar o momento em que isso acontece. Ele não nos abençoa simplesmente e nos en­che de milhões. Em vez disso, Deus nos mostra o caminho e oferece as oportunidades. Cabe a nós determinar as metas, imaginar a estratégia e, o mais importante, pôr as mãos à obra. É assim que se chega à “rua da sorte”.

* Gostei muito dessa reportagem da Revista seleções desse mês, ela não está completa , só tem uma parte.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Moda



Não podemos viver de aparências. Jesus olha o coração, em sua palavra nos ensinou vários princípios.
Mas antes de falar de princípios quero fazer diferença entre REGRA,
aquilo que dirige, rege. Fórmula correta de falar e agir, podendo
gerar medo; e PRINCÍPIO, momento ou local que é importante que algo
tem origem, motiva pela convicção.
A bíblia não fala de moda, porém Paulo nos diz algo interresante em
I Tm2.9
1. DEcência- respeito por si mesmo e pelas as pessoas em volta. O
jovem Cristão irá evitar chamar atenção pelo uso de roupas
provocativas e indecesntes
2. Modéstia- Ausência de vaidade. O jovem cristão deve se vestir bem
mas sem exageros de vaidades.
3. Bom senso- jugar bem o que vestir no dia-a-dia. Exemplo o cristão
não vai colocar um biquine para ir para a Igreja.
O que devemos fazer é saber nos vestir de um modo santo e agradável a
Deus, também sem ser cafona. Não ser ditato pela moda, mas sim ditar
a moda de um modo que o deixe confortável e feliz pelo que está
usando.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Leitura Bíblica



Estamos em 2010! Que este ano possa ser de muitas vitórias. Vamos começar o ano lendo a Palavra de Deus. Então sugiro algumas formas de leitura bíblica:
1 Ano: 3 Cap (seg/ sex) e 4 (sab e dom)
8 Meses: 5 Cap- todo dia
6 Meses: 7 Cap- todo dia
4Meses: 10 Cap- todo dia
2 Meses: 20 Cap- todo dia
1 Mês: 40 Cap- todo dia

Escolha a melhor opção para você e começe a sua leitura. Mas, lembro leia conforme o seu ritmo.